quinta-feira, 28 de novembro de 2013

DEPRESSÃO..... O MAL DO SECULO......


Melancolia da alma, angústia da inação.
Medo de receber um não! Sem hesitação.
Medo de impor o coração, e perder a situação.
O que fazer então?
- Amar sem ter razão, trabalhar com animação,
descompilar a mente do poder comparativo
que impinge no ser o “ter” para a sua valorização.
Estender a mão, repartir um pão...
Olhar-se com amor, carinho, aceitação.


Resumo das causas sutis: 

Desprazer. Busca de Poder. Perda da individualidade. Esgotamento físico, mental ou emocional. Stress. Dependência de forma generalizada. Paralisação das atividades por limitações. Desmotivação. Perdas e dificuldades diversas. Medo do desconhecido. Submissão. Separações. Vergonha. Frustração.

Som Sagrado de Cura e Poder: DU ALEILA AMEIME AUMGAOM 

Indicação fonorgânica: duuu aaalêêîii laaa aaa meeeiii meee aaa ummm gaaa ooommm

Reflexão: “Toda época produz sua quota de indivíduos que se distinguem dos outros membros de sua comunidade por alguma realização”. 
O seu reconhecimento serve como inspiração para que os outros sigam os seus exemplos - posto que, todos, cada qual a seu tempo, podem ser tornar heróis (sic) ou heroínas. 

A imagem do herói é a do indivíduo que incorpora uma virtude no seu mais alto grau. Essa virtude pode ser coragem, sabedoria ou fé, mas sempre é um atributo pessoal que se torna evidente pelas realizações do herói. O herói não procura o reconhecimento. A motivação para suas ações não deve ser egotista ou não será um verdadeiro herói. 

Totalmente diferente do herói, o que vimos hoje, é o indivíduo que busca o sucesso. Ao lado da busca de sucesso, a sociedade de massa também induz seus membros a uma obsessão pelo poder. A luta pelo êxito se desenvolve a partir da necessidade de se conseguir reconhecimento, alcançar a identidade mesmo que só seja pública, e “sentir-se” importante. A luta pelo poder nasce da necessidade de superar sentimentos íntimos de impotência, de medo e de compensar sentimentos de desespero. Para as pessoas, o sucesso se apresenta sob dois aspectos. Um é o da riqueza; o outro o da autoridade. Ambos proporcionam a quem os possua uma sensação de poder que servirá para criar uma pseudo-individualidade parecida com a do bem-sucedido. 


A riqueza e a autoridade fornecem oportunidade para a auto-expressão negada às pessoas de meios limitados ou em posições mais baixas. Contudo a auto-expressão pressupõe que se tenha um self para ser expresso. A autoridade ou a riqueza não é capaz de criar um self se ele já não existir. Observamos que a autodestrutividade, oriunda da busca de sucesso amiúde se manifesta quando o êxito é obtido. E como conseqüência a depressão. Isto quer dizer, a depressão nasce quando a ilusão se desfaz. 

A ilusão nestes casos era de que - a riqueza - a autoridade - o poder, enfim o sucesso, traria a felicidade ou promoveria o prazer. Uma vez que os valores da sociedade de massa são o sucesso e o poder, quem aceitá-los se torna um indivíduo de massa, perdendo sua verdadeira personalidade. Não pensa mais em si mesmo como uma pessoa fora da multidão, uma vez que seu principal interesse é subir acima dela. Por outro lado, torna-se muito importante ser aceito por ela. 

Seu comportamento é dirigido para longe do prazer e em direção do prestígio; transforma-se em alguém que busca status e ascensão social. Afasta de si o seu próprio eu, o eu verdadeiro. E vê-se infeliz, deprimido, porque sua função, como a de qualquer indivíduo massificado, é a de manter o espetáculo, sem contudo usufruir dele, porque não são, na realidade, pessoas criativas a ponto de seu trabalho trazer a marca de sua personalidade, pois a riqueza e a autoridade, como dissemos, embora possam contribuir para sua escalada ao sucesso, não podem lhe dar a sua verdadeira personalidade. 

Não sentem o prazer em viver. Diferente do herói. Que é quase sempre um indivíduo. Um ser inteiro. Como muitas pessoas que refletem, espelham excitamento com a vida. Que irradiam uma forte sensação de prazer. Não é pelo que fazem ou dizem, mas é algo sobre sua pessoa, algo físico. Seus olhos brilham, suas maneiras são vivas. Olham para você com interesse, ouvem-no com atenção. Quando falam expressam seus sentimentos e o que dizem faz sentido. Movimenta-se com facilidade porque seus corpos são relaxados. Observando-as, nota-se vitalidade interna através da boa pele e da boa tonicidade muscular. Percebe-se, que gostam de viver. 

É extremamente agradável a companhia delas, isto é, é um prazer estar com essas pessoas como é deprimente ficar ao lado de alguém deprimido, triste.

O prazer, antes de tudo é uma energia cuja vibração rítmica do corpo se comunica com a atmosfera, afetando outros no mesmo ambiente. Também poderia descrevê-las como personalidades vibrantes, ressonantes, pois é essa a qualidade que mais as caracteriza.

O prazer se origina no fluxo livre de sensações e de energias dentro do corpo, e entre o corpo e seu meio. O prazer é a sensação de harmonia entre o organismo e seu ambiente, de forma dinâmica, uma vez que o ambiente também está em constante mudança ou sendo mudado e, desta forma, fornecendo oportunidades para novos e maiores prazeres. O poder – enquanto controle - é antagônico ao prazer. 

O poder se desenvolve através do represamento e controle da energia. Temos aí a diferença básica entre o indivíduo de prazer e o indivíduo de poder, considerando o poder neste sentido. O poder que se desenvolve a partir do controle e funciona através dele. O poder controlador é demolidor. Ergue uma parede entre o homem e seu meio. Protege-o, mas também o isola. A pessoa que mora num apartamento numa cidade grande, moderna, aquecido no inverno e refrigerado no verão, em condições semelhantes é como o peixe no aquário. Sua sobrevivência está assegurada e seu conforto, provido, mas a excitação e o prazer em espaços abertos, os estímulos das mudanças de estação e a liberdade de áreas ilimitadas lhe são negados. 

Não passa de um pobre peixe que trocou a liberdade e os perigos do oceano ou do rio pela segurança do aquário. Trocou o prazer pelo poder. Só o prazer é capaz de dar o poder verdadeiro. 

Sucesso, riquezas, autoridade, poder-controle, apartados do “eu” verdadeiro, não propiciam o prazer. A conseqüência? A depressão. 
Aprofunda pois, a mente nos objetivos essenciais da sua existência e silencia seus tormentos, lamentos, queixas vazias, que dificultam a canalização de forças para a sua paz, para a sua alegria e de inspirações para sua vida.
“A um homem nada se pode ensinar. 

Tudo o que podemos fazer é ajudá-lo a encontrar as coisas dentro de si mesmo.” Galileu.
Antes de vocalizar os Sons Sagrados de Cura e Poder, Poder este diferente do citado, daquele poder que vive em função do controle, peça proteção aos Anjos - Elfos das Flores, que auxiliam rapidamente nos problemas de depressão, quando invocados através dos Som “aumgaom.”

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